Death to
the environment: they deforest the Amazon.
Note: translated from the portuguese by Google translate.
Brazil
faces stupefied the nonsense and almost criminal acts of its rulers: the
approval of the new Forest Code. Not without reason, the new Forest Code is
presented as the “new ruralist code”, causing a national outrage. The indignation, however, doesn't goes unnoticed by the purposeful deafness of the
members of the house of representatives and senators.
Brazil is
known worldwide for its great natural wealth, but unhappily it’s also known as
the country who can not appreciate this wealth. Currently, Brazil is the world
champion in deforestation. Out of every 100 trees cutted down between 2000 and
2005, 42 were in Brazilian territory. A recent estimate is that about 12.000
hectares are deforestation per year, equivalent to 12.000 football fields.
The Brazilian
government recognize that’s not development directly related to deforest to,
however, all the amendment, which was aimed at to the drastic reduction of the
deforestation and greaters sanctions to the offender, had been vetoed.
As affirmed
for Marcio Astrini, of the Greenpeace Amazon Campaign: "Senator Randolfe
said that the amendment was the chance to put on paper the beautiful speech
that no longer needs to deforest, but is not exactly what happens. In the
speech, them they speak in saving the forests, but in practice, they vote its
destruction. Thus, the mask falls: ruralists want to see the forest on the
floor”.
It is
evident that the government yielded to the pressures of the ruralists and
accepted the order of amnesty on fines, amnesty that goes to cost R$8,4
billions to the public coffers. That´s right, the government will stop charging
the infractors more than R$8 billions that could be invested in improvements
for the Brazil population.
Amongst
many ruralists texts, was rejected an amendment which provided that the legal
reserves should continue to be recorded in the notary's office, because the
lack of information make it difficult the State property control.
The picture
is shameful, Brazil became the country of the disrespect, the population beg
desperate for a veto of president Dilma. Because, if the new forest code is
approved, the country is no longer the country of the Amazônia, the lung of the
world. It becomes the country of the indifference, of the shame, of the
dictatorship of the chainsaw.
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Original em português:
Morte ao
meio ambiente: Desmatem a Amazônia.
O Brasil
encara estupefato o ato absurdo e quase criminoso de seus governantes: a
aprovação do novo Código Florestal. Não é sem motivo, o novo Código Florestal se apresenta com ares de “novo código ruralista”, causando grande
indignação nacional. Indignação que não passa despercebida à surdez
proposital dos deputados e senadores.
O Brasil é
conhecido mundialmente pela sua grande riqueza natural, mas infelizmente também
é conhecido como o país que não sabe valorizar esta riqueza. Atualmente, somos
os campeões mundiais do desmatamento. De cada 100 árvores cortadas entre 2000 e
2005, 42 estavam em território brasileiro. Desmata-se mais de 11,7 mil hectares
por ano, o equivalente a 12 mil campos de futebol.
O governo
brasileiro afirma que não é necessário desmatar para se desenvolver, no
entanto, todas as emendas, que visavam à diminuição drástica do desmatamento e
maiores sanções aos infratores, foram vetadas.
Como
afirmado por Marcio Astrini, da Campanha Amazônia do Greenpeace: “O senador
Randolfe afirmou que a emenda era a chance de colocar o bonito discurso de que
não precisa mais desmatar no papel, mas é exatamente isso o que não acontece.
No discurso, eles falam em salvar as florestas, mas na prática, votam a sua
destruição. Com isso, cai a máscara: ruralista gosta é de ver floresta no chão,
não em pé”
Fica
evidente que o governo cedeu às pressões dos ruralistas e acatou os pedidos de
anistia das multas, anistia que vai custar R$8,4 bilhões aos cofres públicos.
Isso mesmo, o governo vai deixar de cobrar dos infratores mais de R$8 bilhões
que poderiam ser investidos em melhorias para a população Brasil.
Dentre
diversos textos ruralistas, foi rejeitada a emenda que previa que as Reservas
Legais deveriam continuar sendo registradas em cartório junto com os imóveis,
pois a falta de registro dificultará o controle sobre as propriedades pelo
Estado.
O quadro é
vergonhoso, o Brasil se tornou o país do desrespeito à população que clama
desesperada por um veto da presidente Dilma. Porque, se o novo código florestal
for aprovado, o país deixa de ser o país da Amazônia, o pulmão do mundo, para
se tornar o país do descaso, da vergonha, da ditadura da serra elétrica.
VETA DILMA!!!
VETA DILMA!!!
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