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sexta-feira, 16 de março de 2012

Death to the environment: they deforest the Amazon.

Death to the environment: they deforest the Amazon.

Note: translated from the portuguese by Google translate.

Brazil faces stupefied the nonsense and almost criminal acts of its rulers: the approval of the new Forest Code. Not without reason, the new Forest Code is presented as the “new ruralist code”, causing a national outrage. The indignation, however, doesn't goes unnoticed by the purposeful deafness of the members of the house of representatives and senators.

Brazil is known worldwide for its great natural wealth, but unhappily it’s also known as the country who can not appreciate this wealth. Currently, Brazil is the world champion in deforestation. Out of every 100 trees cutted down between 2000 and 2005, 42 were in Brazilian territory. A recent estimate is that about 12.000 hectares are deforestation per year, equivalent to 12.000 football fields.

The Brazilian government recognize that’s not development directly related to deforest to, however, all the amendment, which was aimed at to the drastic reduction of the deforestation and greaters sanctions to the offender, had been vetoed.

As affirmed for Marcio Astrini, of the Greenpeace Amazon Campaign: "Senator Randolfe said that the amendment was the chance to put on paper the beautiful speech that no longer needs to deforest, but is not exactly what happens. In the speech, them they speak in saving the forests, but in practice, they vote its destruction. Thus, the mask falls: ruralists want to see the forest on the floor”.

It is evident that the government yielded to the pressures of the ruralists and accepted the order of amnesty on fines, amnesty that goes to cost R$8,4 billions to the public coffers. That´s right, the government will stop charging the infractors more than R$8 billions that could be invested in improvements for the Brazil population.

Amongst many ruralists texts, was rejected an amendment which provided that the legal reserves should continue to be recorded in the notary's office, because the lack of information make it difficult the State property control.

The picture is shameful, Brazil became the country of the disrespect, the population beg desperate for a veto of president Dilma. Because, if the new forest code is approved, the country is no longer the country of the Amazônia, the lung of the world. It becomes the country of the indifference, of the shame, of the dictatorship of the chainsaw.

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Original em português:

Morte ao meio ambiente: Desmatem a Amazônia.

O Brasil encara estupefato o ato absurdo e quase criminoso de seus governantes: a aprovação do novo Código Florestal. Não é sem motivo, o novo Código Florestal se apresenta com ares de “novo código ruralista”, causando grande indignação nacional. Indignação que não passa despercebida à surdez proposital dos deputados e senadores.

O Brasil é conhecido mundialmente pela sua grande riqueza natural, mas infelizmente também é conhecido como o país que não sabe valorizar esta riqueza. Atualmente, somos os campeões mundiais do desmatamento. De cada 100 árvores cortadas entre 2000 e 2005, 42 estavam em território brasileiro. Desmata-se mais de 11,7 mil hectares por ano, o equivalente a 12 mil campos de futebol.

O governo brasileiro afirma que não é necessário desmatar para se desenvolver, no entanto, todas as emendas, que visavam à diminuição drástica do desmatamento e maiores sanções aos infratores, foram vetadas.

Como afirmado por Marcio Astrini, da Campanha Amazônia do Greenpeace: “O senador Randolfe afirmou que a emenda era a chance de colocar o bonito discurso de que não precisa mais desmatar no papel, mas é exatamente isso o que não acontece. No discurso, eles falam em salvar as florestas, mas na prática, votam a sua destruição. Com isso, cai a máscara: ruralista gosta é de ver floresta no chão, não em pé”

Fica evidente que o governo cedeu às pressões dos ruralistas e acatou os pedidos de anistia das multas, anistia que vai custar R$8,4 bilhões aos cofres públicos. Isso mesmo, o governo vai deixar de cobrar dos infratores mais de R$8 bilhões que poderiam ser investidos em melhorias para a população Brasil.

Dentre diversos textos ruralistas, foi rejeitada a emenda que previa que as Reservas Legais deveriam continuar sendo registradas em cartório junto com os imóveis, pois a falta de registro dificultará o controle sobre as propriedades pelo Estado.

O quadro é vergonhoso, o Brasil se tornou o país do desrespeito à população que clama desesperada por um veto da presidente Dilma. Porque, se o novo código florestal for aprovado, o país deixa de ser o país da Amazônia, o pulmão do mundo, para se tornar o país do descaso, da vergonha, da ditadura da serra elétrica.


VETA DILMA!!!

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